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terça-feira, 24 de junho de 2014

"Londrina, Meu Rosário de Saudades"

Convite 
Lançamento do Livro
Londrina, Meu Rosário de Saudades
de Nair Paglia Piantini
Em 14 de Outubro de 2000 na Biblioteca Pública Municipal

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Professor e Poeta "ALMO SATURNINO"


Um pouco sobre o brilhante Professor do Colégio Londrinense e Poeta "ALMO SATURNINO que faz parte das boas lembranças dos jovens Londrinenses de décadas passadas.

Astronauta


Sou ALMO – jogral do tempo
     Viageiro espacial

A minha nave brilhante
      Já percorreu todo o astral:
       Suas asas vêm molhadas
       De substância sideral.

Minha nave leve suave
é instrumento espiritual:
tem a leveza de uma ave
e a força de um temporal;
tem a doçura de um canto
e o fragor de um vendaval.

Sou ALMO – jogral do tempo
     viageiro espacial.

Fui desde Alfa do Cruzeiro
Até Beta do Centauro
Num vôo descomunal.
E deixei a quem me odeia
- para alimento frugal –
os verdes campos de Minas
e as várzeas do Pantanal...

Sou ALMO – jogral do tempo
     Viageiro espacial.

Se ela quisesse, eu a teria
Lize em vôo nupcial
Desde Marte a Sete-estrelo
Pelo espaço sideral

       Sou ALMO – jogral do tempo
             Viageiro “especial”...                                                                                                                                                                                                    

"ERNESTO" (Almo Saturnino)

O Pioneiro Londrinense: "Ernesto Gonçalves Mendes",
mereceu do amigo, professor (Colégio Londrinense) e poeta “Almo Saturnino” a homenagem:
ERNESTO
Ernesto (que não era do samba
mas entre os bons era gente bamba)
Que não aguentou o impacto e morreu.
_ “Isto não se faz, Ernesto!”
Na luta foi um bravo que nunca esmoreceu.
Ernesto (o que não tinha estrelas nem ações)
Lutou por sua gente
A vida toda
Intransigentemente
E morreu simples e humilde assim como nasceu.
Não fez versos à lua
Nunca foi a Pasárgada
Nem disse ser de Israel...
Lá distante, em Londrina, repousa Ernesto, fiel amigo e companheiro que nunca desfaleceu!
(consigno o fato com um sentido adeus).
NOVOS CONTOS - Almo Saturnino – 2ª Edição - 1983