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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"Alunos do CELEM"

Foto de 27 de maio de 1995  faz o registro da atividade extra classe dos alunos do CELEM  turmas A e B do Colégio Estadual Vicente Rijo, curso de Espanhol que sob a  orientação da professora “Silvana Ramos”, participaram de um passeio ao Castelo El Dorado, ocasião que em contato com a natureza puderam não só ampliar o vocabulário na Língua Espanhola, como também exercitar a oralidade e a escrita, relatando o passeio.
Prof. Silvana e seus alunos.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

"CELEM festeja encerramento do semestre"

Prof. Lídia fala aos presentes.

Alunos e atletas japoneses atentos ao discurso de boas-vindas.

Saboreando comidas típicas.

Interação total!

Dançando Quadrilha.

Alunos do CELEM.

Convidados e alunos.


           No dia 04 de julho as turmas da manhã e da tarde do Colégio Estadual Vicente Rijo participaram da festa julina e confraternização organizada pela professora “Lídia Ueso Kanashiro” do curso de Língua Japonesa do Celem. Estiveram presentes a Direção do Colégio, familiares dos alunos, doze atletas do Japão e as coordenadoras do Celem e de Língua Portuguesa representando o Núcleo Regional de Educação.
            As atividades constaram de:
1-      Discurso de boas vindas em japonês pelos alunos Augusto Presoto (representante do período da manhã) e Josué Yoshiya  Suwa (representante do período da tarde).
2-      Auto apresentação em Japonês pelos alunos do CELEM e auto apresentação em Português pelos atletas do Japão.
3-      Apresentação de 08 cantores de Karaokê conhecidos nacionalmente, entre eles a cantora Fábia Tanabe (Bicho do Paraná). A apresentação de Karaokê arrancou lágrimas de saudades da terra natal e aplausos de admiração dos atletas japoneses.
4-      Comida japonesa e típicas juninas.
5-      Quadrilha e Bon-odori.
6-      Exposição de Origamis (dobraduras de papel) e frases criadas em língua japonesa criadas pelos alunos.


Transcrição da matéria do NRE- INFORMAÇÃO&EDUCAÇãO- Nº 01 AGOSTO DE 1995
Prof. Lídia  e a
Coord. do CELEM , Maria Elena Bonzanino

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

"CELEM desperta interesse cultural"

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              “O CELEM é um bem oferecido à comunidade  mas  que nem todos conhecem ou sentiram-se motivados a fazê-lo”, segundo o professor  Alberto Barroso Soares.
                 Alberto afirma que nunca teve interesse em aprender outros idiomas, no entanto, a partir do trabalho  de Língua Portuguesa "Memória Histórica da Família"desenvolvido no “Colégio Estadual Vicente Rijo” pela filha Elizangela, onde teve participação especial em contato com a cultura italiana, sentiu-se motivado a estudar a língua. O professor voltou a ser aluno e colega de turma de sua filha, frequentando por um período de dois anos o curso de língua italiana  oferecido pelo CELEM do “Colégio Estadual Marcelino Champagnat” de Londrina.
                 Hoje dominam não só a língua como também adquiriram uma boa base na cultura, história e literatura. “Graças ao amor e ao profissionalismo com que a professora Doroty  Fraccalvieri dedica aos alunos do CELEM, ressalta o professor Alberto.
                 Com o encerramento do curso, continuam encontrando-se em reuniões periódicas, correspondendo-se com amigos italianos e em abril visitaram a Itália, onde Elizangela permanece para o aprimoramento da língua.

O que é o CELEM

                  O Centro de Estudos de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM, criado pela resolução 3546 86 tem a finalidade de desenvolver cursos de língua e cultura alemã, francesa, hispânica, inglesa e italiana, visando estimular e facilitar a inclusão dessas línguas nos currículos do Sistema Educacional do Estado.
                 A duração do curso é de dois anos e podem participar os alunos da rede estadual que estejam matriculados no mínimo na 5ª série do primeiro grau, como atividade extracurricular.
São fornecidos certificados reconhecidos pela Secretaria de Estado da Educação aos alunos que concluírem o curso, com aproveitamento e frequência.

Colégios que ofertam o CELEM:
Colégio Vicente Rijo: espanhol, francês e japonês.
Colégio Marcelino Champagnat: espanhol, japonês, francês, italiano e alemão.
Escola Leopoldino Ferreira (Cambé): espanhol.
Unidade Polo (Ibiporã): japonês, francês e italiano.
Colégio Olavo Bilac (Ibiporã): espanhol.

Transcrição da matéria do INFORMAÇÃO&EDUCAÇÃO 
OFÍCIO INFORMATIVO DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LONDRINA
ANO 01 – Nº 01 – AGOSTO DE 1995.
Professor Alberto Barroso no NRE-Londrina

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"Aprendendo na prática"



A foto de 1963  faz  um registro  das professoras: "Lucy" ,  "Ana Kiel" e outros , com  alunos do 2º Grau do" Colégio Londrinense" em atividade extraclasse na "Reserva Indígina do Apucaraninha" no então, Distrito de Tamarana, desmembrado de Londrina, sob forte apelo da população em 13/12/1995. Hoje município de Tamarana, região dos índios Caingangues, que continuam habitando suas terras na área destinada à Reserva.
Professora Lucy, alunos e Caingangues.

Professora Ana Kiel e alunos do Colegial

Alunos e professores do Londrinense

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

"Alunos aprendem geografia na prática"

           

         Com o apoio da direção da “Escola Estadual Antônio Raminelli”, de Cambé,  por iniciativa da professora de Geografia, “Suzete Marilda Buck Perina” e com a ajuda da comunidade, os alunos estão aprendendo geografia na prática. Nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, Suzete saiu com 40 alunos de Cambé a Caiobá, passando por vários pontos turísticos, naturais e geográficos  do Estado, antes só conhecidos na teoria em sala de aula ou fotografias.
         A receptividade dos alunos foi muito boa, segundo a professora. Dava para sentir estampada a alegria deles em estar vendo tantos lugares diferentes e tão citados em sala de aula, na disciplina de Geografia do Paraná. A experiência e muito importante e pretendo repetir sempre que puder e tiver apoio.
         No roteiro, os alunos visitaram a ”Carbonífera do Cambuí” em Figueira, o “Parque de Vila Velha”, em Ponta Grossa, a ” Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá”, o “ Porto de Paranaguá e Caiobá”. A visita só foi possível graças ao apoio da Radar Turismo, que cedeu o ônibus, vereadores atuais, candidatos e ao comércio local, que se esforçaram para que a viagem acontecesse. 

              "A prática no ensino é uma coisa que deveria estar aliada  à teoria, coisa que nem sempre temos. Isso é muito importante no modelo de aprendizagem  e as escolas deveriam ter mais condições financeiras para isso", enfatiza.

(Transcrição da matéria: Alunos aprendem geografia na prática – JORNAL NOSSA CIDADE, 13 DE SETEMBRO DE 1996)
Os estudantes gostaram do passeio, aliando a teoria à prática sobre geografia do Paraná.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Escola Prof. Dr. Heber Soares Vargas"

Corpo docente da Escola Prof. Dr. Heber Soares Vargas, em visita ao N.R.E.- de Londrina por ocasião da criação e autorização de funcionamento da Escola em 1997, é recebido por Maria Genoveva Puccini Belucci, Chefe do N.R.E.
Corpo Docente e Chefe do N.R.E

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

"Memória Histórica da Família"

Considerações oportunas:

Tive a oportunidade, no ano de 1993, no Colégio Estadual Vicente Rijo de Londrina, de comprovar o sucesso da técnica de pesquisa “história oral” com o desenvolvimento do Projeto Interdisciplinar Inovador “Memória História da Família” (de minha autoria) nas turmas do Colegial no decorrer do ano letivo. Os objetivos foram alcançados e o saldo foi altamente positivo. Não só para os envolvidos no trabalho diretamente, como os alunos, professores, família, mas em especial para os “IDOSOS” que tiveram participação fundamental que possibilitou o resgate da História Familiar de cada aluno que se dedicou a ouvir  o “filão de ouro” , essa rica fonte de informação no  resgate histórico que são as pessoas sábias: os avós que nos cercam ,com quem estamos acostumados a conviver e que passam muitas vezes, desapercebidas até  mesmo no convívio familiar.

Essa parceria do aluno com os familiares,  para resgatar a história familiar e escrever o Livro da Família, tendo como principais parceiros,  os avós, munidos de cidade (Londrina).seus baús com seus ricos guardados como  documentos, e fotos; foi sem sombra de dúvida, o clímax  do  trabalho. Foi o veículo de comunicação, mais importante, que possibilitou a reconstrução dos feitos, resgate da valorização e da” auto estima” do idoso, e por último o reconhecimento do valor histórico de sua história inserida na composição da história de Londrina.
Parte dos livros escritos pelos alunos.

Parte dos alunos que escreveram o Livro da Família.